Ciclo de Vida do Projeto de Mineração
AUTORES:
CUCHIERATO, Glaucia (glaucia@geoansata.com.br);
PISANI, José Ricardo T. (jrtpisani@uol.com.br);
NOPPÉ, Mark A. (m.noppe@uq.edu.au)
PRODUZIDO POR:
GEOANSATA PROJETOS E SERVIÇOS EM GEOLOGIA (geoansata@geoansata.com.br)
EDIÇÃO DE ARTE:
Cristiano Otoni | Vhoga Comunicação
O ciclo de vida de um projeto mineral é um processo longo, intensivo em capital e permeado por riscos crescentes e decrescentes em diferentes momentos. É um empreendimento temporário, com início e fim bem delimitados, que pode se estender por décadas. Apesar da enorme quantidade de projetos iniciados, menos de 0,1% das descobertas alcançam a fase de operação e geração de receita, o que evidencia a complexidade da indústria. A atualização do infográfico, inicialmente publicado em 2021, apresenta de forma reestruturada as diferentes fases que caracterizam o ciclo de vida de um projeto mineral, compiladas e adaptadas a partir de trabalhos já publicados, articulando entregas técnicas para autoridades reguladoras, principais atividades realizadas, fontes de financiamento, predominância de diferentes perfis de investidores, além dos aspectos mais importantes de ESG que influenciam diretamente a percepção de risco e valorização do projeto. A proposta é oferecer uma visão clara da jornada de um ativo mineral, dos pontos críticos de decisão e do equilíbrio entre desafios e atratividade ao longo do tempo. A Curva de Lassonde tornou-se referência para compreender como o valor percebido pelos investidores evolui ao longo desse ciclo. Nos estágios iniciais de exploração, quando predominam incertezas geológicas e técnicas, o risco é elevado e a percepção de valor é limitada, embora possa haver momentos de especulação intensa na descoberta alternados pela diminuição temporária de atratividade, a medida que os estudos avançam — aumentando o nível de confiança com a definição de recursos e reservas, e a apropriação correta das classes, respectivamente: em Inferido | Indicado | Medido, Provável | Provada. Com a consolidação dos estudos técnicos e econômicos, licenciamento e financiamento, o risco começa a ser mitigado, permitindo que o projeto avance para construção e operação, fases em que se materializam geração de caixa e retorno ao capital investido, com grande agregação de valor.


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